É errado pensarmos que as mulheres já estão livres de preconceitos no trabalho. Eles ainda existem, mas ganham destaque em determinados países.
Um relatório proveniente do Banco Mundial, analisou as condições de trabalho e as leis do trabalhador à volta do mundo e perceberam que existem ainda alguns países do mundo onde as mulheres estão proibidas de exercerem certas profissões. Saiba quais são!
Barmaid, Dubai – O Dubai é considerado um dos maiores centros de negócios dos Emirados Árabes Unidos, mas mesmo assim continua a ter este tipo de preconceito. Embora não se trate de uma lei oficial, as mulheres encontram-se proibidas de trabalhar como barmaid, os donos referem que o motivo é o assédio que elas sofrem dos clientes que frequentam os bares.
Controlador de velocidade, Rússia – Sabia que na Rússia as mulheres estão proibidas de exercerem 456 profissões? Pois é, desde serem camionistas ou até controlar a velocidade dos comboios, a lista é demasiado extensa. No ano de 2009, uma cidadã colocou um processo na justiça para que fosse possível ser contratada como assistente de metropolitano em São Petersburgo, embora mais tarde ela tivesse acabado por perder a causa, pois foi considerado válido o argumento da empresa em como se encontra a proteger as mulheres.
Estafeta, França – Em França, as mulheres encontram-se proibidas de trabalhar como estafetas (de cargas), caso estas sejam superiores a 25 ou 45 quilos, se utilizarem o carrinho de mão.
Destilador de álcool, Argentina – Com o pretexto de “proteger as suas cidadãs” a lei argentina, que foi criada no ano de 1924, proíbe que qualquer mulher trabalhe com a destilação de álcool ou até mesmo com a produção de licores.
Artista, Madagáscar – As mulheres da ilha africana, não são livres de expressar a sua criatividade em qualquer tipo de arte que possa ser considerada imoral, e isto inclui produções literárias, ilustrações, pinturas, esculturas, entre outras. Vale a pena referir, que os madagascarenses, têm liberdade total para realizarem todo o tipo de arte que quiserem.
fonte: www.msn.pt