O agricultor aposentado Luiz Costa de Oliveira, de 90 anos, vive junto com a mulher, com a cunhada e com a sogra no município de Campo Grande, no Brasil, e com as três teve 33 filhos.
Outros 17 vieram do primeiro casamento. Além da meia centena oficial, existem ainda outros três, dos quais ele não tem certeza da paternidade. Mas também não a nega.
A filha mais nova tem 13 anos, e o mais velho 54. A lista de membros da família Oliveira é extensa. A primeira mulher do trio, Maria Francisca, é mãe de 17 filhos.
Em seguida, no segundo casamento com a irmã da esposa, Ozelita, foram mais 15.
Para não perder a oportunidade, ainda fez um filho com a sogra, dona Francisca Maria. “Tempo desses apareceram mais três dizendo que ‘era’ meu, mas não tenho certeza, mas também não vou negar”, disse Oliveira.
Apesar da grande quantidade de filhos, apenas 28 estão vivos, e a maioria mora em Campo Grande. A lista de herdeiros aumenta com o número de netos. São 100 netos e 60 bisnetos.
Ele conta que a relação com as três mulheres começou depois que ele ficou viúvo da primeira mulher e “juntou-se” com Maria Francisca da Silva, a “Francisca Velha”. “Fiquei com 17 filhos para criar, e a ‘véia’ se aprontou a me ajudar. Logo depois começaram a vir os nossos filhos”, disse, explicando que a cunhada, Ozelita, vinha cuidar da irmã no período de resguardo e também lhe “dava assistência” a ele.
“Nunca houve distinção. O jeito conquistador dele conseguiu a paz e a união da nossa família. A gente não tem ciúme porque a gente sabe da dedicação dele por todas nós”, disse, ressaltando que as três Franciscas não aceitariam dividir com mais outra pessoa o amor de Oliveira. “Ia ter briga se ele arrumasse uma amante, com certeza.”
