E Portugal deve sair do EURO rapidamente e da pseudo união europeia, porque nunca lá devia ter entrado, se tivesse existido visão estratégica, honestidade e rigor técnico e cientifico e patriotismo e bom senso e honestidade…
Portugal precisa de sair do EURO, para ter a sua própria moeda e o seu próprio dinheiro, para financiar os bancos portugueses, as empresas portugueses e o Estado e as famílias portuguesas e não precisar de recorrer ao dinheiro estrangeiro e ter de pagar juros elevados, para financiar a vida dos portugueses residentes.
Para poder desvalorizar a moeda, para promover as exportações e substituir importações e controlar a saída e a fuga de capitais do país.
Para promover os investimentos no território português e para aumentar o consumo de produtos produzidos em território português.
E porque a principal causa do empobrecimento de Portugal e dos portugueses residentes é a saída e a fuga de capitais de Portugal, para fazerem compras no estrangeiro e importações de bens de luxo e de capital produtivo e de tecnologias inovadoras e para investimentos financeiros ou produtivos no estrangeiro, em vez de serem investidos em actividades produtivas no território português e em consumos de produtos produzidos em Portugal.
E Portugal deve sair do EURO rapidamente e da pseudo união europeia, porque nunca lá devia ter entrado, se tivesse existido visão estratégica, honestidade e rigor técnico e cientifico e patriotismo e bom senso e honestidade, das pessoas responsáveis pela adesão de Portugal à C.E.E. e à moeda única, o EURO e porque não tem capacidade tecnológica e política para poder competir com produtos industriais inovadores, com a Alemanha e com outros países da pseudo união europeia, fortemente industrializados e com países de mão-de-obra barata e escrava e desumanamente explorada e maltratada, do resto do mundo!
E porque as políticas europeias e nacionais que satisfazem os interesses da Alemanha e de certos grupos de interesses particulares, nacionais e estrangeiros e doutros países europeus e do mundo industrializados, prejudicam os países desindustrializados e periféricos da pseudo união europeia, como Portugal!
E porque estas políticas europeias e nacionais impedem o desenvolvimento industrial, agrícola e dos serviços em Portugal, devido à forte concorrência desleal e desigual dos outros países com melhores condições competitivas e devido a Portugal ser uma região periférica da Europa!
E a Alemanha e outros países industrializados em tecnologias inovadoras fazem dupla exploração dos países pouco ou nada industrializados, vendendo-lhes tecnologias muito caras e comprando-lhes matérias primas e mão-de-obra muito baratas.
E um Euro excessivamente valorizado só é favorável aos interesses alemães e muito prejudicial aos interesses dos restantes países europeus, que não estão tão industrializados e são muito dependentes das economias externas.
E Portugal e os portugueses vão andar a vegetar através de resgates sucessivos, de dívidas sucessivas, de impostos sucessivos e de cortes sucessivos nas despesas vitais do Estado português, na assistência médica, na educação para todos, na segurança social e nas condições de vida e de dignidade dos portugueses e enquanto Portugal não sair da tirania da moeda única europeia, do EURO.
E a economia portuguesa está fortemente ligada ás funções do Estado e quanto mais cortarem nas despesas, nos investimentos e nos consumos de produção nacional, mais crise, mais falências, mais desemprego, mais pobreza, mais sofrimento e mais instabilidade social, política e económica e menos esperança e menos investimento e menos consumo e menos lucros e menos salários e menos reformas e menos subsídios e menos poder de compra e menos vida e felicidade para quase todos os portugueses.
E eu prefiro ter mais inflação e ter emprego, do que ter pouca inflação, mas estar desempregado e sem perspetivas de vida e de futuro e de segurança social e económica e de realização humana e social ou a ter de deixar a minha terra, o meu país e a minha família e os meus amigos para sempre e para ir viver uma vida desgraçada por esse mundo fora, como um estranho e um deslocado de guerra e sem segurança e estabilidade afectiva, social e psicológica. E só pessoas com muitas posses financeiras e que não querem ver os seus capitais sujeitos a desvalorização e nem os querem investir em Portugal em actividades produtivas temem a inflação e porque querem apenas ter a liberdade para fugirem com o dinheiro que nos roubam, para outras regiões do Mundo.
E os juízes portugueses dizem que são mal pagos pelo seu trabalho e por isso a sua independência, competência, honestidade e isenção pode estar comprometida. E eu sou professor e também sou mal pago e por isso a minha independência, competência, honestidade e isenção pode também estar comprometida e posso dar boas classificações escolares a alunos que me paguem para isso e posso prejudicar outros alunos de quem não gosto. Mas todos sabemos que quem é desonesto, incompetente e corrupto e mau-caráter sempre perde a independência, a honestidade e a isenção e independentemente do que ganha. E pelo contrário, quem é honesto e competente, sempre agirá com independência, competência, honestidade e isenção e independentemente do que ganha.
E a justiça pode ser lenta, cara e imprevisível, negligente, laxista e autoritária, omissa, indiferente e imprevidente, desonesta, incompetente e prepotente e discriminatória e cruel e criminosa e desrespeitar os direitos humanos e não aceitar e não reconhecer e não corrigir os seus erros?
E todos os impostos em excesso são uma violência política e um esbulho do trabalho doutrem e os impostos sobre os vícios também são uma violência e um abuso e um esbulho do Estado.
Pois as pessoas na sua liberdade podem ter os vícios que quiserem e ninguém tem nada a ver com isso e por isso estes consumos do vício deviam de pagar os mesmos impostos que quaisquer outros produtos, porque cada um consome o que quiser e deve ser livre de o fazer sem castigos fiscais do Estado.
E os impostos sobre os rendimentos parecem-me justos, dado que todos contribuímos para a formação do rendimento comum e porque este é mal distribuído por várias razões e porque as pessoas não têm todas as mesmas oportunidades de vida deve existir redistribuição a favor do bem comum e das pessoas mais frágeis e com menos rendimentos para satisfazerem dignamente as suas necessidades básicas e terem um nível de bem estar feliz e saudável…
E para que o mal triunfe basta que os Homens bons não façam nada!
“Mais importante que encontrar um professor é encontrar e seguir a verdade do ensinamento.” (Sogyal Rinpoche)
É preciso mais sabedoria para aproveitar um bom conselho, do que para dá-lo!
E não se juntem e não gritem apenas. Façam algo que seja eficaz. E deixam-te gritar, criticar e denunciar, mas não te ouvem e não te ligam e não resolvem os teus problemas e dificuldades e enquanto continuares a votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos.
E acordem e votem em novos partidos e em novos políticos, se querem que algo melhor e exijam eleições de 2 em 2 anos, para avaliarem e mudarem de pessoas, caso estas não tenham sido honestas e não tenham cumprido com os compromissos assumidos com a sociedade e com os eleitores.
” E o poder em si mesmo é neutro. Nas mãos de uma pessoa boa será uma bênção. Nas mãos de uma pessoa inconsciente será uma maldição.” (OSHO)
E mudem de atitudes e de voto e deixem de votar sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos e votem em novos partidos e em novos políticos.
E não votem sempre nos mesmos partidos e nos mesmos políticos, que nos mentem, nos enganam, nos roubam e nos traem e exijam eleições de 2 em 2 anos.
E quando todos pensam o mesmo, ninguém pensa muito!
E tudo é uma escola e tudo são ensinamentos!
E por uma pequena parcela podemos julgar a peça inteira!
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Ler “Utopia e Realtà” e “Le Origini del Bene e del Male”
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Portugal deve sair do EURO rapidamente e da União Europeia: Enviado por Manuel Ribeiro