Fazem parte da nossa história mas foram completamente abandonados… Porque denunciar o que está mal é importante… Portugal está “esquecido”! 12 Monumentos incríveis que ficaram em ruínas!
Convento de Nossa Senhora do Desterro em Monchique
Situado em Monchique, o Convento de Nossa Senhora do Desterro foi fundando em 1631 por Pedro da Silva, Governador da Índia Portuguesa. Edificado no estilo manuelino, atualmente encontra-se em ruínas.
Convento de Monfurado em Montemor-o-Novo
O Convento de Monfurado foi edificado no séc. XVIII por monges anacoretas. Ao contrário de outras ordens religiosas, neste convento imperou a austeridade material. Foi vitima do decreto de 1834 que extinguiu as ordens religiosas.
Pavilhões do Parque situados no Parque D. Carlos I nas Caldas da Rainha
Os Pavilhões do Parque, situados no Parque D. Carlos I (Caldas da Rainha), nunca serviram o propósito para que foram construidos (1889), o apoio às termas. Albergaram um quartel militar, uma esquadra da polícia e uma escola secundária.
Pavilhão Carlos Lopes em Lisboa
Inaugurado em 1932 para a Exposição Industrial Portuguesa, o Pavilhão Carlos Lopes (Lisboa) foi adaptado para eventos desportivos em 1946. Em 1984, assume o nome em homenagem ao atleta. Em 2003 foi encerrado e aguarda desde então um projeto que lhe dê novo uso.
A Quinta do Duque em Alpriate, Vila Franca de Xira
A Quinta do Duque situada junto á localidade de Alpriate, Vila Franca de Xira vai buscar o nome aos Duques de Lafões, antigos proprietários. O edifício principal foi dos primeiros a ser construído em Portugal seguindo a traça do neoclassicismo.
Quinta de recreio dos duques de Lafões, este notável conjunto que denota uma campanha neoclássica, inclui, para além do solar residencial, instalações utilitárias e zonas de lazer (apesar de descaracterizado, devido ao abandono a que está sujeito aquele espaço, ainda se vislumbra o original jardim de buxo à francesa).
Convento de Seiça – Figueira da Foz
Mandado construir por D. Afonso Henriques em 1175, em louvor à Virgem Maria devido a um milagre recebido junto da capelinha de Nossa Senhora de Seiça.
D. Afonso Henriques morreu sem ver finalizada a construção do convento.
Palacete Rosa Pena em Espinho
Pela dimensão e pelo jogo de volumes, não se fica indiferente ao Palacete Rosa Pena (1930), em Espinho. Apesar do estado de degradação, ainda é possível ver boa parte do trabalho de cantaria das janelas geminadas e a aplicação de frisos e painéis em azulejos.
Convento de Santa Cruz da Trapa – Solar dos Malafaias
Situa-se á entrada da freguesia de Santa Cruz da Trapa, concelho de S. Pedro do Sul, este belo mosteiro em ruinas. O Solar dos Malafaias, ou Solar da Gralheira, data do séc. XVIII. O último proprietário, Joaquim Teles de Malafaia, desgostoso com a construção de uma estrada mesmo junto ao solar, abandonou-o e mudou-se para um outro solar na região de Serrazes.
Palácio do Farrobo em Vila Franca de Xira
Construido no séc. XIX, o Palácio do Farrobo (Vila Franca de Xira), foi pertença do 1º conde de Farrobo. O palácio incluía um pequeno teatro onde chegaram a atuar companhias de ópera italianas. Nos dias que correm está em avançado estado de ruína.
Palácio de Midões em Tábua
O Palácio de Midões é uma das construções emblemáticas de Midões (Tábua), pela localização na vila e por estar junto de construções de reconhecido valor. Casa brasonada, pertenceu ao segundo Visconde de Midões. Está em avançado estado de degradação.
Este palácio ocupa a parte central da freguesia de Midões no concelho da Tábua. A data da construção é desconhecida. O bonito Palácio de Midões encontra-se hoje em avançado estado de degradação.
Palácio da Azambuja na foz da Vale da Azambuja
O Palácio da Azambuja situa-se na foz da Vala da Azambuja. Mandado construir pela Rainha D. Maria I, fazia as funções de estalagem e controlo de tráfego de passageiros e mercadorias que circulavam pela Vala Real, entre Lisboa e Constância.
Casa do Relógio ou Casa Manuelina no Porto
A Casa do Relógio, também conhecida por Casa Manuelina, está localizada na foz do Douro, no Porto. Mandada construir pelo republicano Arthur Jorge Guimarães, a casa foi traçada por José Teixeira Lopes. Nela são visíveis vários símbolos da nacionalidade lusitana.
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