Este menino de 10 anos tomou uma vacina “inofensiva”… Que teve um efeito secundário chocante!
As vacinas foram desenvolvidas e usadas desde há mais de 300 anos. Ao longo dos anos foram-se desenvolvendo mais e há cada vez mais doenças que podemos combater graças às vacinas.
Não sendo uma medicação, mas sim um conjunto de substâncias que vão desenvolver defesas do nosso organismo para nos defender perante algumas doenças, também tem os seus efeitos secundários e por vezes a reacção da pessoa vacinada não é a melhor.
Neste caso que lhe vamos mostrar uma criança desenvolveu uma doença rara devido à toma da vacina contra o H1N1.
Josh Hadfield, um garoto de 10 anos desenvolveu uma doença conhecida como Narcolepsia e, segundo a mãe, o menino passou a ter as crises depois que tomou a vacina contra o H1N1 em Janeiro de 2010. Parece inacreditável, mas o garoto cai no sono, sempre que dá uma risada. Para comprovar o fato, Caroline Hadfield, a mãe, filmou o momento em que ele acha graça de alguma coisa no IPad e em seguida tem uma espécie de convulsão e então, cai no sono.
Narcolepsia é uma condição neurológica caracterizada por episódios irresistíveis de sono e em geral distúrbio do sono. Os sintomas incluem ataques de sono, sonolência diurna e cataplexia – uma espécie de fraqueza muscular temporária associada a emoções intensas, o que explica o fato de o menino dormir toda vez que se ri. A causa da narcolepsia é o déficit do neurotransmissor denominado orexina no hipotálamo. O déficit deste neurotransmissor estimulante leva à sonolência excessiva.
No caso de Josh, a doença desenvolveu-se três semanas depois de ele ter tomado uma vacina, chamada Pandemrix.
Em 2010, mesma época em que Josh foi vacinado a Agência Sueca de Produtos Médicos (MPA) e do Instituto Nacional Finlandês para a Saúde e Bem-Estar (THL) iniciou investigações sobre a aquisição de narcolepsia como um possível efeito colateral a Pandemrix vacinação contra a gripe em crianças, e encontrou no mínimo 6,6 vezes maior risco entre crianças e jovens, resultando em um mínimo de 3,6 novos casos de narcolepsia por 100.000 pessoas vacinadas.
No início do mês, depois de muita luta, Caroline foi indemnizada com 120 mil euros. A princípio, o governo recusou-se a pagar pelos danos causados pela vacina, já que, aos olhos deles, o caso não se tratava de uma pessoa que tinha ficado “gravemente incapacitada”.