A maior parte das pessoas pensa que os adoçantes são inofensivos e que vão ajudar a perder peso… Mas quando souberes a verdade vais ficar a pensar de forma diferente!
A realidade muito provavelmente não vai ser nada agradável, mas o facto é que o adoçante faz aquele tão conhecido efeito rebote, conhece?
Na teoria está a consumir algo que deveria fazer emagrecer, já que ele funciona como um substituto do açúcar. Mas, após alguns dias, vai perceber que não é bem isso que está a acontecer.
E é aí que o efeito rebote acontece. Ao consumir o adoçante por cerca de 4 dias, terá um aumento dos níveis da glicose. Ou seja, está a sabotar-se a si próprio ao fazer esta troca, pensando que ela é realmente benéfica.
Segundo a Revista Times, os substitutos do açúcar acabam por contribuir para que o corpo mude a forma como ele transforma a glicose. Com isso, em pouco tempo, é possível perceber esse aumento dela na sua corrente sanguínea.
“Nós descobrimos que os adoçantes artificiais que usamos como tratamento ou medida preventiva para a obesidade e as suas complicações, estão a contribuir para as mesmas epidemias que estão destinados a prevenir”, revelou o Dr. Eran, autor do estudo, segundo o Jornal Ciência.
O que se sabe é que a mais popular ultimamente, a estévia, pode não ser tão prejudicial à saúde quanto se pensa. Não foram encontrados quaisquer vestígios de que ela causa cancro. Mas, por ter seu sabor 300 vezes mais doce que o próprio açúcar, os pesquisadores não têm como afirmar se isso não colaboraria para um aumento de peso em longo prazo, já que poderia induzir o corpo a libertar uma quantidade maior de insulina uma vez que não recebe a real dose de açúcar.
Além da estévia, a grande vilã que deu o que falar é o aspartame: um ácido graxo que é criado por meio do ácido aspártico e da fenilalanina. Há algum tempo, disseram que ele provocava cancro. Porém, após alguns estudos, nada foi realmente comprovado. O único conselho é consumir com moderação.
O importante é ficar atento, pois talvez fosse muito melhor se simplesmente consumisse o açúcar normal em pequena quantidade (ou nenhuma) ao invés de trocá-lo por algo que pode ser até mais prejudicial para o seu peso e saúde.