A verdade sobre o feijão que nunca te contaram! E que precisas de saber já!

Conheces as verdades que estão escondidas por trás do feijão? Certamente nunca te contaram, e por isso é importante que as saibas já!

Leguminosas – feijão, grão-de-bico, ervilha, soja, lentinha – são realmente nutritivas?

Bom, lamentamos informar que esses alimentos não são tão seguros quanto imaginas.

Sim, as leguminosas são riquíssimas em nutrientes, chegando a ser composta por 90% deles.

E é por essa razão que todos têm a ideia de que o feijão, por exemplo, é forte e saudável para nós.

No entanto, esses nutrientes estão presentes apenas para alimentar as próprias sementes.

A verdade sobre o feijão é que há uma camada de protecção, os fitatos, envolvendo as leguminosas – o que impede de absorvermos os minerais essenciais, como cálcio, ferro, zinco e magnésio.

Então, se contas exclusivamente com o feijão da tua casa para obter os minerais, podes estar sofrendo com a falta deles – como acontece com os vegetarianos e habitantes de alguns outros países.

É difícil imaginar, mas é um facto: as leguminosas possuem nutrientes que impedem que outros nutrientes sejam absorvidos pelos animais.

O problema não é apenas que não podemos absorver os nutrientes do feijão, mas também somos impedidos de consumir os minerais de outros alimentos, por causa dos fitatos.

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Sabemos que é decepcionante, mas não adianta ter um prato super colorido se há presença de fitatos, deixando o alimento pobre nutricionalmente.

As lectinas (não confunda com “lecitina”, que é outra coisa) são proteínas que se ligam aos carboidratos e açúcares e são inflamatórias e tóxicas ao nosso corpo.

Tão prejudiciais quanto os fitatos, elas são capazes de “grudar” os glóbulos vermelhos do sangue.

Numerosas doenças têm sido correlacionadas com a agregação eritrocitária, como diabetes, hipertensão arterial, AVC/derrame, tumores malignos e infecções.)

O que acontece é que as lectinas funcionam como insecticidas naturais para protegerem as plantas de ataques externos, como a dos insectos.

Elas são tão fortes que não são destruídas por enzimas ou ácidos do estômago durante a digestão.

Qual é a consequência?

Lesões nas células e tecidos do estômago e intestino, dificultando a absorção de nutrientes, alterando a flora intestinal e o sistema imunológico do intestino.

Além disso, podem afectar o crescimento de animais e seres humanos que a consumirem diariamente.

Os especialistas afirmam que as lectinas estão presentes não só nas leguminosas, como na cenoura, milho, alho e amendoim, por exemplo.

Por isso, é praticamente impossível evitá-las, mas podemos fugir dos vegetais que têm alta concentração delas, como os feijões.

As leguminosas também contêm inibidores de protease.

Assim, um vegetariano que escolhe o feijão como fonte de proteína, infelizmente comete um equívoco e pode tornar suas deficiências de nutrientes ainda piores.

E, para terminar de verdade, as leguminosas, especialmente os feijões, são ricas em oligossacarídeos.

O nosso corpo consegue produzir a enzima necessária para quebrar esses açúcares complexos.

Quando comemos feijão, os oligossacarídeos fermentam no intestino, produzindo os gases metano e dióxido de carbono.

O que fazer?

Se queres comer feijão, grão-de-bico, lentilha e outras leguminosas, deves deixá-los de molho por 12 horas antes do cozimento, pois reduz 20% dos fitatos e melhora a digestibilidade deles.

Com todas essas informações, esperamos atenção dobrada às crianças, principalmente as subnutridas.


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